TERESINA: NÃO TROCO JAMAIS!

Cantada em belos versos, Teresina é um bom lugar para viver, estudar, amar e ser feliz; também para trabalhar, a cidade está crescendo a olhos vistos. Com a sensibilidade mais aguçada, presente da divina providência, os poetas já expressaram em lindos versos a beleza e a alegria de morar em Leia mais…

O FASTASMA DA VEZ

A grande mídia vive de costas para o Brasil e mostra que é mesmo parte da elite mais conservadora e privilegiada. Exala pessimismo em sua linha editorial. Em 2008 e 2009, dizia que o Brasil seria arrastado pelos escombros da crise dos Estados Unidos. Seus porta vozes, regiamente pagos, zombaram Leia mais…

O ESTADO MÍNIMO ATACA DE NOVO

Existem razões em abundância para o cidadão reclamar do Estado no Brasil. A qualidade da educação pública, considerando o investimento feito, poderia ser melhor; são grandes as filas para cirurgias no SUS; a insegurança preocupa número crescente de famílias; o poder judiciário é visto como ambiente de privilégios que acoberta Leia mais…

NOVO ESTADO, OS MESMOS PROBLEMAS

O Estado do Piauí é um dos mais pobres do Brasil; até as pedras sabem disto. Só à custa de muito trabalho, nos últimos 8 anos, conseguimos melhorar nosso Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), chegando a 0,703 em 2008, e assim superamos o  Maranhão e Alagoas, que respectivamente atingiram os IDHs 0,683 e 0,677. Com respeito ao Produto Interno Bruto (PIB) Per Capita, todavia, continuamos com o menor do Brasil. Sendo este indicador nacional, em 2008, R$ 15.989,75 e o do Piauí R$ R$ 5.373,00. Diante deste quadro, devemos acolher e analisar ideias e projetos que prometem a superação do atraso.

Recorro à sabedoria popular para iniciar a análise da proposta de divisão do Piauí. Há um ditado que diz: “o apressado come cru”. E outro: “quando a esmola é grande, o santo desconfia”. Ora, os defensores da divisão do Piauí, trombeteando a leitura que fazem da experiência de Goiás e Tocantins, bem como do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, dizem que a divisão do Piauí é condição necessária, e quase que suficiente, para o desenvolvimento dos novos Estados: o Piauí e o Gurguéia.

Um assunto desta envergadura merece ser tratado com mais cuidado: não é fazendo da divisão do Piauí uma panacéia, capaz de superar todos os males deste sofrido pedaço do Brasil, que vamos extirpar as profundas vigas do atraso do Piauí em relação à média dos indicadores sócio-econômicos do Brasil. Esta tarefa, que permanece inconclusa e que vez por outra sofre terríveis reveses, exige cuidadosa leitura das razões do atraso.

Se retrocedermos às origens, vamos encontrar na pecuária e na agricultura de subsistência, ambientadas numa estrutura fundiária baseada no latifúndio, a principal matriz de uma formação social autoritária e resistente à mudança, mesmo que ao custo da estabilidade na pobreza. Mediante a reprodução espontânea dos rebanhos e a rudimentar agricultura, o Piauí reproduziu a pobreza e foi acumulando atraso em relação ao Brasil. O advento da integração de sua economia ao mercado externo – por meio das exportações de borracha, coco babaçu e cera de carnaúba – não mudou o quadro, pois se deu nos marcos do latifúndio, que passou a ser também rentista.

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BRASIL SEM MISÉRIA

Mesmo com a economia crescendo e gerando empregos, de modo jamais visto no Brasil, fato que reduz a pobreza, o governo Dilma vai além ao aperfeiçoar e ampliar a política de combate a pobreza executada no governo Lula. Com a missão de desenvolver ações focadas nas famílias mais desamparadas, ao Leia mais…